EDUCAR É SONHAR COM UM MUNDO MELHOR.
domingo, 26 de setembro de 2010
síndrome de Down
Uma pessoa com a síndrome pode apresentar todas ou algumas das seguintes condições físicas: olhos amendoados, uma prega palmar transversal única (também conhecida como prega simiesca), dedos curtinhos, fissuras palpebrais oblíquas, ponte nasal achatada, língua protrusa (devido à pequena cavidade oral), pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como manchas de Brushfield[5], uma flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacos congênitos, espaço excessivo entre o hálux e o segundo dedo do pé.
Apesar da aparência às vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza realmente o indivíduo é a sua carga genética familiar, que faz com que ele seja parecido com seus pais e irmãos.
As crianças com síndrome de Down encontram-se em desvantagem em níveis variáveis face a crianças sem a síndrome, já que a maioria dos indivíduos com síndrome de Down possuem retardo mental de leve (QI 50-70) a moderado (QI 35-50),[6] com os escores do QI de crianças possuindo síndrome de Down do tipo mosaico tipicamente 10-30 pontos maiores.[7] Além disso, indivíduos com síndrome de Down podem ter sérias anomalias afetando qualquer sistema corporal.
Outra característica frequente é a microcefalia, um reduzido peso e tamanho do cérebro. O progresso na aprendizagem é também tipicamente afectado por doenças e deficiências motoras, como doenças infecciosas recorrentes, problemas no coração, problemas na visão (miopia, astigmatismo ou estrabismo) e na audição.
[editar] Causas e genética
A presença de três cromossomas 21 no cariótipo é o sinal da síndrome de Down por trissomia 21. Este cariótipo mostra uma síndrome de Down adquirida por não-disjunção.
Cariótipo de uma pessoa com síndrome de Down causada por uma translocação RobertsonianaA síndrome de Down poderá ter quatro origens possíveis. Das doenças congénitas que afectam a capacidade intelectual, a síndrome de Down é a mais prevalecente e melhor estudada. Esta síndrome engloba várias alterações genéticas das quais a trissomia do cromossoma 21 é a mais frequente (95% dos casos). A trissomia 21 é a presença duma terceira cópia do cromossoma 21 nas células dos indivíduos afectados. Outras desordens desta síndrome incluem a duplicação do mesmo conjunto de genes (p.e., translações do cromossoma 21). Dependendo da efectiva etiologia, a dificuldade na aprendizagem pode variar de mediana para grave.
''Projetos para educação especial''
A Educação Especial é o ramo da Educação, que ocupa-se do atendimento e da educação de pessoas com deficiência em instituições especializadas, tais como escola para surdos, escola para cegos ou escolas para atender pessoas com deficência mental. A educação especial realiza-se fora do sistema regular de ensino. Nesta abordagem, as demais necessidades educativas especiais que não se classificam como deficiência não estão incluídas.
A Educação Especial é uma educação organizada para atender especifica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto que outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de criticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direcionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado para atender de forma inclusiva.
A Educação Especial denomina tanto uma área de conhecimento quanto um campo de atuação profissional. De um modo geral, a Educação Especial lida com aqueles fenômenos de ensino e aprendizagem que não têm sido ocupação do sistema de educação regular, porém tem entrada na pauta nas últimas duas décadas, devido ao movimento de educação inclusiva. Historicamente a educação especial vem lidando com a educação e aperfeiçoamento de indivíduos que não se beneficiaram dos métodos e procedimentos usados pela educação regular. Dentro de tal conceituação, inclui-se em Educação Especial desde o ensino de pessoas com deficiências sensoriais, passando pelo ensino de jovens e adultos, até mesmo ensino de competências profissionais.
Dentre os profissionais que trabalham ou atuam em Educação Especial estão:Educador físico, Professor, Psicólogo, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo e Terapeuta ocupacional.
Sendo assim, é necessário antes de tudo, tornar real os requisitos para que a escola seja verdadeiramente
A Educação Especial é uma educação organizada para atender especifica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto que outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de criticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direcionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado para atender de forma inclusiva.
A Educação Especial denomina tanto uma área de conhecimento quanto um campo de atuação profissional. De um modo geral, a Educação Especial lida com aqueles fenômenos de ensino e aprendizagem que não têm sido ocupação do sistema de educação regular, porém tem entrada na pauta nas últimas duas décadas, devido ao movimento de educação inclusiva. Historicamente a educação especial vem lidando com a educação e aperfeiçoamento de indivíduos que não se beneficiaram dos métodos e procedimentos usados pela educação regular. Dentro de tal conceituação, inclui-se em Educação Especial desde o ensino de pessoas com deficiências sensoriais, passando pelo ensino de jovens e adultos, até mesmo ensino de competências profissionais.
Dentre os profissionais que trabalham ou atuam em Educação Especial estão:Educador físico, Professor, Psicólogo, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo e Terapeuta ocupacional.
Sendo assim, é necessário antes de tudo, tornar real os requisitos para que a escola seja verdadeiramente
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Simplifique sua vida
Simplifique sua vida!
Tudo o que é belo tende a ser simples. Afirmação generalizante? Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é.
Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. São simples.
Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo.
Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade. A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa.
Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo.
Aquele que muito quer corre o risco de nada ter, porque o empenho e o cuidado é que faz a realidade permanecer. O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja, e por isso reserva suas energias para apreciar a paisagem. O que viaja pesado corre o risco de gastar suas energias no transporte das malas. Fica preso, não pode andar pelo aeroporto, fica privado de atravessar a rua e se transforma num constante vigilante do que trouxe.
A simplicidade é uma forma de leveza. Nas relações humanas ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas prende os olhos naquilo que verdadeiramente vale à pena.
Pessoas simples são aquelas que se encantam com as coisas menores. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material. A simplicidade lhe capacita para perceber que nem tudo precisa ter utilidade. E por isso é fácil presentear o simples.
Dar presentes aos complicados é um desafio. Não sabemos o que eles gostam, porque só na simplicidade é possível conhecer alguém. Só depois que as máscaras caem pelo chão e que os papéis são abandonados a gente tem a possibilidade de descobrir o outro na sua verdade.
Eu gostaria de me livrar de meus pesos. Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem à pena, desde que sejam simples, concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão.
Tenho uma intuição de que quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.
( Padre Fábio de Melo )
Simplifique sua vida
Simplifique sua vida!
Tudo o que é belo tende a ser simples. Afirmação generalizante? Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é.
Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. São simples.
Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo.
Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade. A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa.
Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo.
Aquele que muito quer corre o risco de nada ter, porque o empenho e o cuidado é que faz a realidade permanecer. O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja, e por isso reserva suas energias para apreciar a paisagem. O que viaja pesado corre o risco de gastar suas energias no transporte das malas. Fica preso, não pode andar pelo aeroporto, fica privado de atravessar a rua e se transforma num constante vigilante do que trouxe.
A simplicidade é uma forma de leveza. Nas relações humanas ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas prende os olhos naquilo que verdadeiramente vale à pena.
Pessoas simples são aquelas que se encantam com as coisas menores. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material. A simplicidade lhe capacita para perceber que nem tudo precisa ter utilidade. E por isso é fácil presentear o simples.
Dar presentes aos complicados é um desafio. Não sabemos o que eles gostam, porque só na simplicidade é possível conhecer alguém. Só depois que as máscaras caem pelo chão e que os papéis são abandonados a gente tem a possibilidade de descobrir o outro na sua verdade.
Eu gostaria de me livrar de meus pesos. Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem à pena, desde que sejam simples, concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão.
Tenho uma intuição de que quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.
( Padre Fábio de Melo )
Tudo o que é belo tende a ser simples. Afirmação generalizante? Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é.
Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. São simples.
Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo.
Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade. A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa.
Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo.
Aquele que muito quer corre o risco de nada ter, porque o empenho e o cuidado é que faz a realidade permanecer. O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja, e por isso reserva suas energias para apreciar a paisagem. O que viaja pesado corre o risco de gastar suas energias no transporte das malas. Fica preso, não pode andar pelo aeroporto, fica privado de atravessar a rua e se transforma num constante vigilante do que trouxe.
A simplicidade é uma forma de leveza. Nas relações humanas ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas prende os olhos naquilo que verdadeiramente vale à pena.
Pessoas simples são aquelas que se encantam com as coisas menores. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material. A simplicidade lhe capacita para perceber que nem tudo precisa ter utilidade. E por isso é fácil presentear o simples.
Dar presentes aos complicados é um desafio. Não sabemos o que eles gostam, porque só na simplicidade é possível conhecer alguém. Só depois que as máscaras caem pelo chão e que os papéis são abandonados a gente tem a possibilidade de descobrir o outro na sua verdade.
Eu gostaria de me livrar de meus pesos. Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem à pena, desde que sejam simples, concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão.
Tenho uma intuição de que quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.
( Padre Fábio de Melo )
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Poema -A girafa
Trabalho postado no portal EPROINFO.
O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO: CRIANDO BONECOS DE LEGUMES COM PEDRINHO
Autor e Co-autor(es)
Autor UILIETE MARCIA SILVA DE MENDONÇA EDUCACIONAL INFANTIL –
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Construir bonecos de legumes usando a criatividade e habilidade.
Duração das atividades
Cada atividade será desenvolvida em diferentes momentos com duração aproximada de 15 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Características do personagem Pedrinho.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1 – Criando Bonecos e animais usando Legumes com Pedrinho
1º Momento: O(A) professor (a) deve conversar com as crianças sobre as brincadeiras que Pedrinho gostava de brincar. Uma delas era fazer bonecos e animais usando legumes (chuchu, cenoura) e espetando palitos. O(a) professor(a) deve motivar as crianças dizendo que da mesma forma que Pedrinho podemos fazer bonecos e animais legais. Em seguida combinar com elas quais legumes elas gostariam de trazer e enviar um bilhete aos pais solicitando os mesmos.
2º Momento: O (A) professor (a) coloca os legumes numa bandeja e sentado na roda com as crianças vai questionando-as sobre qual animal ou brinquedo pode ser transformado aquele legume.
3º Momento: Organizar uma exposição na escola convidando os pais para apreciarem os brinquedos construídos pelas crianças. As fotos abaixo ilustram esse momento.
SUGESTÃO: Ler a parte da história sobre Monteiro Lobato que relata sobre a construção de brinquedos com legumes.Referência do Livro: Rosa, Nereide S. Santa. Monteiro Lobato: Crianças Famosas – São Paulo: Callis,1999.
SUGESTÃO: O(A) professor(a) pode convidar alguém (funcionário, pai) para se caracterizar de Pedrinho e quando sentar na roda apresentá-lo ao grupo explicando o motivo da sua visita na sala de aula, dizendo que ele veio a sala para nos ensinar a fazer os brinquedos com os legumes. Nesse momento algumas questões podem ser feitas para Pedrinho (Onde Pedrinho mora? Vocês sabem do que ele gosta de brincar? Querem fazer alguma pergunta a ele? Quem mora com Pedrinho no Sítio do Picapau Amarelo?).Depois da confecção dos brinquedos com legumes o (a) professor(a) deve proporcionar as crianças um momento de brincadeiras com os brinquedos construídos com legumes. As fotos abaixo ilustram esse momento. 3º Momento: Organizar uma exposição na escola convidando os pais para apreciarem os brinquedos construídos pelas crianças. As fotos abaixo ilustram esse momento.
SUGESTÃO: Ler a parte da história sobre Monteiro Lobato que relata sobre a construção de brinquedos com legumes.Referência do Livro: Rosa, Nereide S. Santa. Monteiro Lobato: Crianças Famosas – São Paulo: Callis,1999.
Avaliação
Avaliar a criatividade
Autor e Co-autor(es)
Autor UILIETE MARCIA SILVA DE MENDONÇA EDUCACIONAL INFANTIL –
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Construir bonecos de legumes usando a criatividade e habilidade.
Duração das atividades
Cada atividade será desenvolvida em diferentes momentos com duração aproximada de 15 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Características do personagem Pedrinho.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1 – Criando Bonecos e animais usando Legumes com Pedrinho
1º Momento: O(A) professor (a) deve conversar com as crianças sobre as brincadeiras que Pedrinho gostava de brincar. Uma delas era fazer bonecos e animais usando legumes (chuchu, cenoura) e espetando palitos. O(a) professor(a) deve motivar as crianças dizendo que da mesma forma que Pedrinho podemos fazer bonecos e animais legais. Em seguida combinar com elas quais legumes elas gostariam de trazer e enviar um bilhete aos pais solicitando os mesmos.
2º Momento: O (A) professor (a) coloca os legumes numa bandeja e sentado na roda com as crianças vai questionando-as sobre qual animal ou brinquedo pode ser transformado aquele legume.
3º Momento: Organizar uma exposição na escola convidando os pais para apreciarem os brinquedos construídos pelas crianças. As fotos abaixo ilustram esse momento.
SUGESTÃO: Ler a parte da história sobre Monteiro Lobato que relata sobre a construção de brinquedos com legumes.Referência do Livro: Rosa, Nereide S. Santa. Monteiro Lobato: Crianças Famosas – São Paulo: Callis,1999.
SUGESTÃO: O(A) professor(a) pode convidar alguém (funcionário, pai) para se caracterizar de Pedrinho e quando sentar na roda apresentá-lo ao grupo explicando o motivo da sua visita na sala de aula, dizendo que ele veio a sala para nos ensinar a fazer os brinquedos com os legumes. Nesse momento algumas questões podem ser feitas para Pedrinho (Onde Pedrinho mora? Vocês sabem do que ele gosta de brincar? Querem fazer alguma pergunta a ele? Quem mora com Pedrinho no Sítio do Picapau Amarelo?).Depois da confecção dos brinquedos com legumes o (a) professor(a) deve proporcionar as crianças um momento de brincadeiras com os brinquedos construídos com legumes. As fotos abaixo ilustram esse momento. 3º Momento: Organizar uma exposição na escola convidando os pais para apreciarem os brinquedos construídos pelas crianças. As fotos abaixo ilustram esse momento.
SUGESTÃO: Ler a parte da história sobre Monteiro Lobato que relata sobre a construção de brinquedos com legumes.Referência do Livro: Rosa, Nereide S. Santa. Monteiro Lobato: Crianças Famosas – São Paulo: Callis,1999.
Avaliação
Avaliar a criatividade
terça-feira, 20 de julho de 2010
TRABALHO POSTADO NO PORTAL DAS TICS ..DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICOS.
As relevantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre elas o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento de novas maneiras de pensamento sobre o saber e sobre o processo pedagógico, têm refletido principalmente nas ações dos alunos no contexto escolar, o que tem se tornado ponto de dificuldade e insegurança entre professores e agentes escolares resultando em forma de comprometimento do processo ensino-aprendizagem. Diante de enumeras transformações sociais, onde informações e descobertas acontecem em frações de segundo, o processo de desenvolvimento da escola entra na pauta como um dos mais importantes aspectos a serem discutidos neste processo, pois é nela que são promovidas as mais importantes formulações teóricas sobre o desenvolvimento cultural e social de todas as nações, dessa forma, a pesquisa educacional acaba tomando um lugar central na busca de perspectivas que possibilitem uma nova prática educacional, envolvendo principalmente os agentes que conduzem o ambiente escolar, transformando o ensino em parte integrante ou principal na motivação dessas transformações. Com as constantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre elas o desenvolvimento de tecnologias e o aprimoramento de um modo de pensar menos autoritário e menos regrado, os agentes educacionais e a escola de uma maneira geral, tem que estar vivenciando um processo de mudança que pode ser refletido principalmente nas ações de seus alunos e na materialização destas no contexto escolar, Neste começo de um novo milênio, a educação apresenta- se numa dupla encruzilhada: de um lado, o desempenho do sistema escolar não tem dado conta da universalização da educação básica de qualidade; de outro, as novas matrizes teóricas não apresentam ainda a consistência global necessária para indicar caminhos realmente seguros numa época de profundas e rápidas transformações,e enquanto educadora vejo que o necessário a fazer é nos colocar no mesmo patamar que nossos educandos ,aprendendo e ensinando junto com eles.APRENDER FAZER,FAZENDO.
TRABALHO POSTADO NO PORTAL EADECON...FRACASSO ESCOLAR
Durante muitos anos a Educação vem tentando resolver grandes problemas, como o fracasso escolar nas séries iniciais, ou melhor, dizendo, questões do ensino da leitura e da escrita, mais conhecida como Alfabetização. Nessa concepção poderíamos construir uma idéia de como nossos professores tiveram sua preparação através de seu ensino.Indaga-se, então.
Quanto tempo se faz necessário para que uma idéia (ou ideal) se concretize num espaço instituído? Como transformar a alfabetização numa ação coletiva de Letras? essa é uma pergunta que não se cala ,e todos nós educadores lutamos sempre para mudar essa idéia.Primeiro-Somente estando frente a frente com problemáticas e sendo assim colaboramos com o professor e aprendemos com eles.De forma positiva chegararemos aos objetivos propostos Segundo- Na realidade somente estando em contato direto identificando suas necessidades que podemos começar nosso trabalho pois a criança tem muito o que passar no seu cotidiano e vida escolar, é importantíssimo pois é com eles que vamos trabalhar. Terceiro-A terceira situação está na importância do trabalho de equipe escolar, pois o bom relacionamento e o respeito mútuo podem fazer diferença no cotidiano da escola porque a escola é um todo,nada funciona parcialmente . Uma equipe sintonizada é fundamental para proporcionar um ensino de qualidade e uma aprendizagem significativa.Refletimos, sobre a importância do estágio na formação acadêmica como eixo articulador entre teoria e prática, sendo o essencial na construção dos seus conhecimentos e da sua prática pedagógica nos levando a uma preparação maior para encarar com sucesso a realidade das salas de aula
Quanto tempo se faz necessário para que uma idéia (ou ideal) se concretize num espaço instituído? Como transformar a alfabetização numa ação coletiva de Letras? essa é uma pergunta que não se cala ,e todos nós educadores lutamos sempre para mudar essa idéia.Primeiro-Somente estando frente a frente com problemáticas e sendo assim colaboramos com o professor e aprendemos com eles.De forma positiva chegararemos aos objetivos propostos Segundo- Na realidade somente estando em contato direto identificando suas necessidades que podemos começar nosso trabalho pois a criança tem muito o que passar no seu cotidiano e vida escolar, é importantíssimo pois é com eles que vamos trabalhar. Terceiro-A terceira situação está na importância do trabalho de equipe escolar, pois o bom relacionamento e o respeito mútuo podem fazer diferença no cotidiano da escola porque a escola é um todo,nada funciona parcialmente . Uma equipe sintonizada é fundamental para proporcionar um ensino de qualidade e uma aprendizagem significativa.Refletimos, sobre a importância do estágio na formação acadêmica como eixo articulador entre teoria e prática, sendo o essencial na construção dos seus conhecimentos e da sua prática pedagógica nos levando a uma preparação maior para encarar com sucesso a realidade das salas de aula
TRABALHO APRESENTADO PARA O CEFRAPRO..''NOSSAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS''.
O menino e a borboleta
Certo dia, uma criança estava a observar uma pequena abertura num casulo. Esteve a ver por muito tempo, percebendo que a pequena borboleta se esforçava, batendo as asas, para conseguir alargar o buraco e sair através da abertura. Ao fim de umas horas, não havia grandes progressos com as tentativas, pois a borboleta batia as asas contra as paredes do casulo e não parecia que alargasse suficientemente o buraco para passar.
Então, o menino decidiu ajudar – foi buscar uma tesoura e abriu o casulo cuidadosamente. A borboleta saiu, então, facilmente. Mas o seu corpo era pequeno e as asas não tinham a força necessária para a sustentar. Continuou a observar a borboleta, à espera que as asas se abrissem e esticassem, prontas para o voo. Nada aconteceu… na verdade, a borboleta passou o resto da vida aleijada, rastejando, com o corpo murcho e asas encolhidas – nunca seria capaz de voar.O que a criança não compreendia, na sua gentileza e vontade de ajudar, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para sair dele, seria o modo de fortalecer as asas e de a tornar apta a voar. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos na nossa vida, para nos tornarmos mais fortes e mais capazes.
Certo dia, uma criança estava a observar uma pequena abertura num casulo. Esteve a ver por muito tempo, percebendo que a pequena borboleta se esforçava, batendo as asas, para conseguir alargar o buraco e sair através da abertura. Ao fim de umas horas, não havia grandes progressos com as tentativas, pois a borboleta batia as asas contra as paredes do casulo e não parecia que alargasse suficientemente o buraco para passar.
Então, o menino decidiu ajudar – foi buscar uma tesoura e abriu o casulo cuidadosamente. A borboleta saiu, então, facilmente. Mas o seu corpo era pequeno e as asas não tinham a força necessária para a sustentar. Continuou a observar a borboleta, à espera que as asas se abrissem e esticassem, prontas para o voo. Nada aconteceu… na verdade, a borboleta passou o resto da vida aleijada, rastejando, com o corpo murcho e asas encolhidas – nunca seria capaz de voar.O que a criança não compreendia, na sua gentileza e vontade de ajudar, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para sair dele, seria o modo de fortalecer as asas e de a tornar apta a voar. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos na nossa vida, para nos tornarmos mais fortes e mais capazes.
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