quarta-feira, 21 de julho de 2010

Poema -A girafa


Deixo-vos aqui um poema infantil desta escritora.Presente
A girafa deu

ao seu

marido

no dia

de Natal

um lenço

colorido

de seda natural.

Que alegria!

– disse o marido

–ponha a pata

nesta pata,

com um pescoço

tão comprido

você não podia

ter-me comprado

uma gravata.

Matilde Rosa Araújo (Lisboa 1921 – 2010) pedagoga, escritora e poeta.

Trabalho postado no portal EPROINFO.

O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO: CRIANDO BONECOS DE LEGUMES COM PEDRINHO
Autor e Co-autor(es)
Autor UILIETE MARCIA SILVA DE MENDONÇA EDUCACIONAL INFANTIL –

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Construir bonecos de legumes usando a criatividade e habilidade.
Duração das atividades
Cada atividade será desenvolvida em diferentes momentos com duração aproximada de 15 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Características do personagem Pedrinho.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1 – Criando Bonecos e animais usando Legumes com Pedrinho
1º Momento: O(A) professor (a) deve conversar com as crianças sobre as brincadeiras que Pedrinho gostava de brincar. Uma delas era fazer bonecos e animais usando legumes (chuchu, cenoura) e espetando palitos. O(a) professor(a) deve motivar as crianças dizendo que da mesma forma que Pedrinho podemos fazer bonecos e animais legais. Em seguida combinar com elas quais legumes elas gostariam de trazer e enviar um bilhete aos pais solicitando os mesmos.
2º Momento: O (A) professor (a) coloca os legumes numa bandeja e sentado na roda com as crianças vai questionando-as sobre qual animal ou brinquedo pode ser transformado aquele legume.
3º Momento: Organizar uma exposição na escola convidando os pais para apreciarem os brinquedos construídos pelas crianças. As fotos abaixo ilustram esse momento.
SUGESTÃO: Ler a parte da história sobre Monteiro Lobato que relata sobre a construção de brinquedos com legumes.Referência do Livro: Rosa, Nereide S. Santa. Monteiro Lobato: Crianças Famosas – São Paulo: Callis,1999.


SUGESTÃO: O(A) professor(a) pode convidar alguém (funcionário, pai) para se caracterizar de Pedrinho e quando sentar na roda apresentá-lo ao grupo explicando o motivo da sua visita na sala de aula, dizendo que ele veio a sala para nos ensinar a fazer os brinquedos com os legumes. Nesse momento algumas questões podem ser feitas para Pedrinho (Onde Pedrinho mora? Vocês sabem do que ele gosta de brincar? Querem fazer alguma pergunta a ele? Quem mora com Pedrinho no Sítio do Picapau Amarelo?).Depois da confecção dos brinquedos com legumes o (a) professor(a) deve proporcionar as crianças um momento de brincadeiras com os brinquedos construídos com legumes. As fotos abaixo ilustram esse momento. 3º Momento: Organizar uma exposição na escola convidando os pais para apreciarem os brinquedos construídos pelas crianças. As fotos abaixo ilustram esse momento.
SUGESTÃO: Ler a parte da história sobre Monteiro Lobato que relata sobre a construção de brinquedos com legumes.Referência do Livro: Rosa, Nereide S. Santa. Monteiro Lobato: Crianças Famosas – São Paulo: Callis,1999.
Avaliação
Avaliar a criatividade



















































































terça-feira, 20 de julho de 2010
















































































''Momentos importantes com meus alunos,,segmento de turma ,dois anos com eles é muito ve-los crescendo gradativamente.


















































































TRABALHO POSTADO NO PORTAL DAS TICS ..DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICOS.


As relevantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre elas o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento de novas maneiras de pensamento sobre o saber e sobre o processo pedagógico, têm refletido principalmente nas ações dos alunos no contexto escolar, o que tem se tornado ponto de dificuldade e insegurança entre professores e agentes escolares resultando em forma de comprometimento do processo ensino-aprendizagem. Diante de enumeras transformações sociais, onde informações e descobertas acontecem em frações de segundo, o processo de desenvolvimento da escola entra na pauta como um dos mais importantes aspectos a serem discutidos neste processo, pois é nela que são promovidas as mais importantes formulações teóricas sobre o desenvolvimento cultural e social de todas as nações, dessa forma, a pesquisa educacional acaba tomando um lugar central na busca de perspectivas que possibilitem uma nova prática educacional, envolvendo principalmente os agentes que conduzem o ambiente escolar, transformando o ensino em parte integrante ou principal na motivação dessas transformações. Com as constantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre elas o desenvolvimento de tecnologias e o aprimoramento de um modo de pensar menos autoritário e menos regrado, os agentes educacionais e a escola de uma maneira geral, tem que estar vivenciando um processo de mudança que pode ser refletido principalmente nas ações de seus alunos e na materialização destas no contexto escolar, Neste começo de um novo milênio, a educação apresenta- se numa dupla encruzilhada: de um lado, o desempenho do sistema escolar não tem dado conta da universalização da educação básica de qualidade; de outro, as novas matrizes teóricas não apresentam ainda a consistência global necessária para indicar caminhos realmente seguros numa época de profundas e rápidas transformações,e enquanto educadora vejo que o necessário a fazer é nos colocar no mesmo patamar que nossos educandos ,aprendendo e ensinando junto com eles.APRENDER FAZER,FAZENDO.

TRABALHO POSTADO NO PORTAL EADECON...FRACASSO ESCOLAR

Durante muitos anos a Educação vem tentando resolver grandes problemas, como o fracasso escolar nas séries iniciais, ou melhor, dizendo, questões do ensino da leitura e da escrita, mais conhecida como Alfabetização. Nessa concepção poderíamos construir uma idéia de como nossos professores tiveram sua preparação através de seu ensino.Indaga-se, então.
Quanto tempo se faz necessário para que uma idéia (ou ideal) se concretize num espaço instituído? Como transformar a alfabetização numa ação coletiva de Letras? essa é uma pergunta que não se cala ,e todos nós educadores lutamos sempre para mudar essa idéia.Primeiro-Somente estando frente a frente com problemáticas e sendo assim colaboramos com o professor e aprendemos com eles.De forma positiva chegararemos aos objetivos propostos Segundo- Na realidade somente estando em contato direto identificando suas necessidades que podemos começar nosso trabalho pois a criança tem muito o que passar no seu cotidiano e vida escolar, é importantíssimo pois é com eles que vamos trabalhar. Terceiro-A terceira situação está na importância do trabalho de equipe escolar, pois o bom relacionamento e o respeito mútuo podem fazer diferença no cotidiano da escola porque a escola é um todo,nada funciona parcialmente . Uma equipe sintonizada é fundamental para proporcionar um ensino de qualidade e uma aprendizagem significativa.Refletimos, sobre a importância do estágio na formação acadêmica como eixo articulador entre teoria e prática, sendo o essencial na construção dos seus conhecimentos e da sua prática pedagógica nos levando a uma preparação maior para encarar com sucesso a realidade das salas de aula
TRABALHO APRESENTADO PARA O CEFRAPRO..''NOSSAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS''.
O menino e a borboleta
Certo dia, uma criança estava a observar uma pequena abertura num casulo. Esteve a ver por muito tempo, percebendo que a pequena borboleta se esforçava, batendo as asas, para conseguir alargar o buraco e sair através da abertura. Ao fim de umas horas, não havia grandes progressos com as tentativas, pois a borboleta batia as asas contra as paredes do casulo e não parecia que alargasse suficientemente o buraco para passar.
Então, o menino decidiu ajudar – foi buscar uma tesoura e abriu o casulo cuidadosamente. A borboleta saiu, então, facilmente. Mas o seu corpo era pequeno e as asas não tinham a força necessária para a sustentar. Continuou a observar a borboleta, à espera que as asas se abrissem e esticassem, prontas para o voo. Nada aconteceu… na verdade, a borboleta passou o resto da vida aleijada, rastejando, com o corpo murcho e asas encolhidas – nunca seria capaz de voar.O que a criança não compreendia, na sua gentileza e vontade de ajudar, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para sair dele, seria o modo de fortalecer as asas e de a tornar apta a voar. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos na nossa vida, para nos tornarmos mais fortes e mais capazes.