O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL
LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO
Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura.. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.
Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO- 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?
Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!
Quero divulgar esta mensagem para o máximo de pessoas que eu puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
COISAS QUE MUITOS BRASILEIROS NÃO CONHECEM!!!
EDUCAR É SONHAR COM UM MUNDO MELHOR.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
BIOGRAFIA ECOLÓGICA
Celina Aparecida de Souza (INA), nascida em Pontes e Lacerda ,no dia 09 de Outubro de Mil novecentos e setenta e cinco,mas com 9 meses de idade ,minha família se mudou para Mato Grosso do Sul, numa cidade do interior chamada Inocência ,onde a família viveram até o ano de mil Novecentos e Oitenta e Sete,hoje com 35 anos ,professora ,casada com dois filhos um de 14 anos e outro com 12 anos.Resido na cidade de Pontes e Lacerda ,minha terra Natal.
Lembranças de minha infância foram maravilhosas ,pois tivemos contato direto com a natureza ,rios ,matas ,campos.Onde eu e meus irmãos saíamos nos campos a procura de frutas nativas e sempre levando a vida brincando vivíamos em um verdadeiro paraíso, nossas brincadeiras eram criativas e cheios de alegrias ,como por exemplo brincar de barro branco e mergulhar nas águas cristalinas do riacho,olhando a água branquinha sair do corpo escorrendo pelas águas .Nos campos com seus irmãos brincado de tudo que a natureza tinha para oferecer,anoitecia e ainda tinhamos o que brincar.Não tínhamos vizinhos próximos,mas mesmo assim éramos felizes,não havia escola tive que abrir mão de minha família para estudar,indo morar com uma madrinha aos 7 anos de idade,mas não me adaptei e por vários outros motivos me fizeram parar de estudar,primeiramente a falta e saudade da família e falta da natureza que a qual sentia parte inserida ,nessa cidade a natureza foi um quanto cruel,caia muitos raios no local e minha sala de aula foi atingida por um ,e esse fenômeno da natureza me fez adiar minha vida escolar por 2 anos,pois minha amiguinha faleceu ,pois o mesmo a atingiu. O cuidado com a natureza era de preservar não havia preocupação pois não havia ganância e muito menos sede financeira pra que ali houvesse destruição .Quando eu completei 10 anos voltamos a minha cidade Natal,e aqui me deparei com outro tipo de realidade morei na então famosa ‘’VILA DOS PRETOS’’,um bairro que por parte de alguns havia um certo preconceito,houve uma grande tempo para socialização e adaptação.Mas o interessante que sempre foi um bairro muito bom para se morar e até hoje eu moro no mesmo bairro ,sendo hoje ele é chamado VILA GUAPORÉ,homenagem ao nosso Rio que tem o nome RIO GUAPORÉ , nasce na Chapada dos Parecis – MT, a 630 metros de altitude ao encontrar o rio Mamoré (Bolívia). Na sua extensão de aproximadamente 1.400 km, sendo que 1.150 km são navegáveis a partir de Vila Bela da Santíssima Trindade do MT.A preservação da natureza aqui em nossa cidade ainda falta muito para alcançarmos a meta,sinto a necessidade de projetos extras escolares.pois hoje nós como educadores não somos o suficiente para repassar essa educação aos nossos alunos.Porque na realidade não estamos preparados .Eu vi isso diante do teste que fiz na PEGADA ECOLOGICA,me senti envergonhada e penso assim ,eu que achava que estava indo pelo caminho certo,vi que preciso rever meus conceitos .Agora imagine aqueles que não tem noção nenhuma de proteção ao nosso planeta terra e por suas ganâncias ,estão acabando com nossa fauna e flora?
‘’É fácil estar sentado observando o que é difícil
Celina Aparecida de Souza (INA), nascida em Pontes e Lacerda ,no dia 09 de Outubro de Mil novecentos e setenta e cinco,mas com 9 meses de idade ,minha família se mudou para Mato Grosso do Sul, numa cidade do interior chamada Inocência ,onde a família viveram até o ano de mil Novecentos e Oitenta e Sete,hoje com 35 anos ,professora ,casada com dois filhos um de 14 anos e outro com 12 anos.Resido na cidade de Pontes e Lacerda ,minha terra Natal.
Lembranças de minha infância foram maravilhosas ,pois tivemos contato direto com a natureza ,rios ,matas ,campos.Onde eu e meus irmãos saíamos nos campos a procura de frutas nativas e sempre levando a vida brincando vivíamos em um verdadeiro paraíso, nossas brincadeiras eram criativas e cheios de alegrias ,como por exemplo brincar de barro branco e mergulhar nas águas cristalinas do riacho,olhando a água branquinha sair do corpo escorrendo pelas águas .Nos campos com seus irmãos brincado de tudo que a natureza tinha para oferecer,anoitecia e ainda tinhamos o que brincar.Não tínhamos vizinhos próximos,mas mesmo assim éramos felizes,não havia escola tive que abrir mão de minha família para estudar,indo morar com uma madrinha aos 7 anos de idade,mas não me adaptei e por vários outros motivos me fizeram parar de estudar,primeiramente a falta e saudade da família e falta da natureza que a qual sentia parte inserida ,nessa cidade a natureza foi um quanto cruel,caia muitos raios no local e minha sala de aula foi atingida por um ,e esse fenômeno da natureza me fez adiar minha vida escolar por 2 anos,pois minha amiguinha faleceu ,pois o mesmo a atingiu. O cuidado com a natureza era de preservar não havia preocupação pois não havia ganância e muito menos sede financeira pra que ali houvesse destruição .Quando eu completei 10 anos voltamos a minha cidade Natal,e aqui me deparei com outro tipo de realidade morei na então famosa ‘’VILA DOS PRETOS’’,um bairro que por parte de alguns havia um certo preconceito,houve uma grande tempo para socialização e adaptação.Mas o interessante que sempre foi um bairro muito bom para se morar e até hoje eu moro no mesmo bairro ,sendo hoje ele é chamado VILA GUAPORÉ,homenagem ao nosso Rio que tem o nome RIO GUAPORÉ , nasce na Chapada dos Parecis – MT, a 630 metros de altitude ao encontrar o rio Mamoré (Bolívia). Na sua extensão de aproximadamente 1.400 km, sendo que 1.150 km são navegáveis a partir de Vila Bela da Santíssima Trindade do MT.A preservação da natureza aqui em nossa cidade ainda falta muito para alcançarmos a meta,sinto a necessidade de projetos extras escolares.pois hoje nós como educadores não somos o suficiente para repassar essa educação aos nossos alunos.Porque na realidade não estamos preparados .Eu vi isso diante do teste que fiz na PEGADA ECOLOGICA,me senti envergonhada e penso assim ,eu que achava que estava indo pelo caminho certo,vi que preciso rever meus conceitos .Agora imagine aqueles que não tem noção nenhuma de proteção ao nosso planeta terra e por suas ganâncias ,estão acabando com nossa fauna e flora?
‘’É fácil estar sentado observando o que é difícil
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
J’ACUSE !!!(Eu acuso!)
J’ACUSE !!!(Eu acuso!)
(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)(Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...) (Émile Zola)
Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares. Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada.
A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática. No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”.
Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”.
Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.”
Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”.
Afinal de contas, ele está pagando... E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno–cliente... Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça.
Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola,
EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos” e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos comsegundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeças–boas” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores; Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos-clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia. Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muitaraiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.” Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas.
A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós.
Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza Wildmann Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário. encaminhado por, Miguel Arcanjo FavorettiProfessor de Informática Educativa
(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)(Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...) (Émile Zola)
Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares. Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada.
A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática. No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”.
Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”.
Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.”
Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”.
Afinal de contas, ele está pagando... E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno–cliente... Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça.
Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola,
EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos” e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos comsegundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeças–boas” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores; Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos-clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia. Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muitaraiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.” Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas.
A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós.
Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.
Igor Pantuzza Wildmann Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário. encaminhado por, Miguel Arcanjo FavorettiProfessor de Informática Educativa
LIBRAS
“Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Abba, Pai.” Rom. 8.15
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
CURSO BÁSICO DE LIBRAS – 10 LIÇÕES
Um modo de cooperar com a Obra do Senhor, para poder ganhar almas para o seu Reino.
Respondeu-lhe o SENHOR: Quem fez a boca do homem? Ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o SENHOR? Êxodo 4.11
Não amaldiçoarás o surdo, nem porás tropeço diante do cego; mas temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR. Levítico 19.14
Naquele dia, os surdos ouvirão as palavras do livro, e os cegos, livres já da escuridão e das trevas, as verão. Isaías 29.18
Então, se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos… Isaías 35.5
…os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. Mateus 11.5
Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho. Lucas 7.22
Vendo Jesus que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai deste jovem e nunca mais tornes a ele. Marcos 9.25
Maravilhavam-se sobremaneira, dizendo: Tudo ele tem feito esplendidamente bem; não somente faz ouvir os surdos, como falar os mudos. Marcos 7.37
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
CURSO BÁSICO DE LIBRAS – 10 LIÇÕES
Um modo de cooperar com a Obra do Senhor, para poder ganhar almas para o seu Reino.
Respondeu-lhe o SENHOR: Quem fez a boca do homem? Ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o SENHOR? Êxodo 4.11
Não amaldiçoarás o surdo, nem porás tropeço diante do cego; mas temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR. Levítico 19.14
Naquele dia, os surdos ouvirão as palavras do livro, e os cegos, livres já da escuridão e das trevas, as verão. Isaías 29.18
Então, se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos… Isaías 35.5
…os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. Mateus 11.5
Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho. Lucas 7.22
Vendo Jesus que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai deste jovem e nunca mais tornes a ele. Marcos 9.25
Maravilhavam-se sobremaneira, dizendo: Tudo ele tem feito esplendidamente bem; não somente faz ouvir os surdos, como falar os mudos. Marcos 7.37
Ábaco
INTRODUÇÃO
Um ábaco não é apenas um instrumento para facilitar os cálculos matemáticos, que seriam de grande complexidade,ou at é mesmo impossíveis, serem feitos ment alment e. Além do uso matemático para realizar as operações de soma, subtração, multiplicação, divisão, cálculo de raízes e potências,em pleno século XXI o ábaco, longe de ser um obsoleto instrumento de cálculo, apresenta inumeráveis vantagens: seu uso habitual fomenta a habilidade numérica, melhora a capacidade de concentração,de raciocínio lógico,a memória, a agilidade ment al, o processament o da informação de forma ordenada e a at enção visual.Poderia considerar-se que o uso do ábaco é uma excelente forma de exercitar o cérebro, mant endo-o at ivo e ágil em qualquer idade.Como se fossem ainda poucas as vant agens, em muitos casos os cálculos matemáticos com o ábaco são mais rápidos que com uma moderna calculadora elet rônica... Já na antiga Grécia foram utilizados ábacos rudimentares,que eram simplesmente tabuleiros polvilhados com finas capas de areia, sobre os quais se escreviam símbolos numéricos com o dedo,ou com uma vareta de madeira. Posteriormente se utilizaram os t a b ul e i r os de recontagem,que eram tábuas de madeira ou de mármore, nas quais sobre linhas paralelas pintadas ou desbastadas se deslocavam cont as para que os cálculos fossem efet uados. Estes tabuleiros eram chamados pelos gregos de a b a k io n , e pelos romanos, a b a cu s.As contas que eram utilizadaseram simplesmente pequenas pedras arredondadas;chamadas em latimcalculus,palavra que dá origem à modernacálculo. Na Idade Média se usava na Europa a mesa de ábaco,uma mesa sobre a qual se punha um pano no qual se desenhavam linhas com um giz, embora ás vezes se empregassem panos com as linhas bordadas.Sobre estas linhas moviam-se as cont as.O ábaco atual é em essência um marco de madeira ou plástico no qual se inserem um número variável de varetas pelas quais deslizam contas perfuradas.Hoje se utilizam principalmente três tipos de ábaco, que se diferenciam principalmente no número de contas ou bolas por vareta.Isso não afeta sua capacidade de cálculo, a qual só depende do número de varetas que possua o ábaco. O ábaco chinês, oSuan-pan, está formado por contas toroidais,que são colocadas a deslizar ao longo de varetas tradicionalment e feitas de bambu. Cada uma das varetas tem duas contas sobre a barra centrale outras cinco abaixo dela (disposição 2/ 5).Vem sendo usado desde há mais de mil anos. O ábaco japonês, oSoroban, tem sua origem no século XVI.Inicialmente tinha uma disposição de cont as 2/ 5 como no S u a n -p a n chinês, do qual deriva. Post eriormente eliminou-se uma de suas cont as supe- riores,ficando em disposição 1/ 5. Em princípio do século XX perdeu uma das cont as inferiores ficando com a at ualdisposição 1/ 4 que é a mais adequada ao sist ema decimalusado at ualment e. As cont as do S o r ob a n são pequenas,finas e têm as bordas afiladas.Com este formato melhora- se notavelment e a rapidez nos moviment os,e como conseqüência a dos cálculos.Sem dúvida, oSoroban é o ábaco mais evoluído e com o qual se realizam os cálculos com maior rapidez.
Braille
A PRODUÇÃO BRAILLE
O aparelho de escrita usado por Louis Braille consistia de uma prancha, uma régua com duas linhas, com janelas correspondentes às celas Braille, que se encaixam pelas extremidades laterais na prancha, e o punção. O papel era introduzido entre a prancha e a régua, o que permitia à pessoa cega, pressionando o papel com o punção, escrever os pontos em relevo. Hoje, as regletes, uma variação desse aparelho de escrita de Louis Braille, são ainda muito usadas pelas pessoas cegas. Todas as regletes modernas, quer sejam modelos de mesa ou de bolso, consistem essencialmente de duas placas de metal ou plástico, fixas em um lado com dobradiças, de modo a permitir a introdução do papel.
A placa superior funciona como a primitiva régua e possui as janelas correspondentes às celas Braille. Diretamente sob cada janela, a placa inferior possui, em baixo-relevo, a configuração de cela Braille. Ponto por ponto, as pessoas cegas, com o punção, formam o símbolo Braille correspondente às letras, números ou abreviaturas desejadas.
Na reglete, escreve-se o Braille da direita para a esquerda, na seqüência normal de letras ou símbolos, invertendo-se, então, a numeração dos pontos, assim:
A leitura é feita normalmente da esquerda para a direita. Conhecendo-se a numeração dos pontos correspondentes a cada símbolo, torna-se fácil tanto a leitura quanto a escrita feita em regletes.
Exceto pela fadiga, a escrita na reglete pode tornar-se tão automática para o cego quanto a escrita com o lápis para a pessoa de visão normal.
Além da reglete, o Braille pode ser produzido através de máquinas especiais de datilografia, de 7 teclas: cada tecla correspondente a um ponto e um espaço. O papel é fixo e enrolado em rolo comum, deslizando normalmente quando pressionado o botão de mudança da linha. O toque de uma ou mais teclas simultaneamente produz a combinação dos pontos em relevo, correspondente ao símbolo desejado. O Braille é produzido da esquerda para a direita, podendo ser lido sem a retirada do papel da máquina de datilografia Braille, tendo sido a primeira delas inventada por Frank H. Hall, em 1882, nos Estados Unidos da América.
As imprensas Braille produzem seus livros utilizando máquinas estereótipas, semelhantes às máquinas especiais de datilografia, sendo, porém, elétricas. Essas máquinas permitem a escrita do Braille em matrizes de metal. Essa escrita é feita dos dois lados da matriz, permitindo a impressão do Braille nas duas faces do papel. Esse é o Braille interpontado: os pontos são dispostos de tal forma que impressos de um lado não coincidam com os pontos da outra face, permitindo uma leitura corrente, um aproveitamento melhor do papel e reduzindo o volume dos livros transcritos no Sistema Braille.
Novos recursos para a produção Braille têm sido empregados, de acordo com os avanços tecnológicos de nossa era. O Braille agora pode ser produzido pela automatização de recursos modernos dos computadores e de uma variedade de modelos de impressoras Braille, sendo possível até mesmo a reprodução eletrônica de figuras, mapas, relevos, gráficos. Vale ressaltar, ainda, a existência de softwares que possibilitam o acesso à Internet.
O Sistema Braille é empregado por extenso, isto é, escrevendo-se a palavra, letra por letra; ou de forma abreviada, adotando-se o código especial de abreviaturas para cada língua ou grupo lingüístico. O Braille por extenso é denominado grau 1 ou integral. O grau 2 é a forma abreviada, empregada para representar as conjunções, preposições, pronomes, prefixos, sufixos, grupos de letras que são comumente encontrados nas palavras de uso corrente. A principal razão de seu emprego é reduzir o volume dos livros em Braille e permitir o maior rendimento na leitura e na escrita.
Uma série de abreviaturas mais complexas forma o grau 3, que requer conhecimento profundo da língua, boa memória e sensibilidade tátil muito desenvolvida por parte do leitor cego.
No que se refere ao Sistema Braille abreviado, é importante ressaltar que, por orientação da Comissão Brasileira de Braille Integral e Abreviado, com base nos resultados obtidos na pesquisa sobre a aceitação ou não do Sistema Braille Grau 2 da Língua Portuguesa pelos leitores cegos brasileiros, está totalmente abolido o uso desse sistema na transcrição de quaisquer obras pelos centros de produção e imprensas Braille do Brasil, a partir de 1.º de janeiro de 1996.
A Comissão Brasileira de Braille Integral e Abreviado recomendou, ainda, a elaboração de um sistema padronizado de abreviaturas Braille da Língua Portuguesa, para ser usado exclusivamente na escrita individual. Esse sistema está sendo preparado por técnicos devidamente capacitados.
Os símbolos fundamentais do Braille utilizados para as notações musicais foram, também, apresentados pelo próprio Louis Braille na versão final dos estudos constantes da proposta de estrutura do Sistema, concluída em 1837.
São muitos os aspectos que incidem positiva e negativamente na escrita e leitura do Sistema Braille. Abordaremos, de forma genérica, fatores fundamentais que poderão favorecer ou prejudicar a escrita e a leitura do Braille.
A capacidade do estudante e a qualidade do professor são tão importantes como o método empregado para ensinar o Braille.
Todas as crianças têm direito a receber educação nos requisitos básicos para a leitura e a escrita, e o professor deve compreender com grande paciência as implicações da questão.
O que buscamos é uma leitura fluida, com compreensão, e uma escrita precisa.
No entanto, não podemos esquecer que a criança cega não tem pistas visuais, como desenhos, para ajudá-la a reconhecer uma palavra e tampouco pode reconhecer de imediato uma palavra específica incluída numa oração.
A ponta do dedo é um mau substituto do olho, pois seu alcance é muito limitado em comparação com o campo visual. O aluno cego pode reconhecer apenas um símbolo de cada vez. Por conseguinte, a leitura do Braille nos primeiros estágios terá como base, em grande parte, o método alfabético, silábico e fonético.
Para que o aluno cego entre no processo de escrita propriamente dita, o professor deve dedicar-lhe especial importância, para desenvolver ao máximo suas habilidades motoras, visto que o manuseio dos recursos materiais específicos para a escrita Braille - reglete, punção e/ou máquina Perkins - exigirá destreza, harmonia e sincronização de movimentos.
O aparelho de escrita usado por Louis Braille consistia de uma prancha, uma régua com duas linhas, com janelas correspondentes às celas Braille, que se encaixam pelas extremidades laterais na prancha, e o punção. O papel era introduzido entre a prancha e a régua, o que permitia à pessoa cega, pressionando o papel com o punção, escrever os pontos em relevo. Hoje, as regletes, uma variação desse aparelho de escrita de Louis Braille, são ainda muito usadas pelas pessoas cegas. Todas as regletes modernas, quer sejam modelos de mesa ou de bolso, consistem essencialmente de duas placas de metal ou plástico, fixas em um lado com dobradiças, de modo a permitir a introdução do papel.
A placa superior funciona como a primitiva régua e possui as janelas correspondentes às celas Braille. Diretamente sob cada janela, a placa inferior possui, em baixo-relevo, a configuração de cela Braille. Ponto por ponto, as pessoas cegas, com o punção, formam o símbolo Braille correspondente às letras, números ou abreviaturas desejadas.
Na reglete, escreve-se o Braille da direita para a esquerda, na seqüência normal de letras ou símbolos, invertendo-se, então, a numeração dos pontos, assim:
A leitura é feita normalmente da esquerda para a direita. Conhecendo-se a numeração dos pontos correspondentes a cada símbolo, torna-se fácil tanto a leitura quanto a escrita feita em regletes.
Exceto pela fadiga, a escrita na reglete pode tornar-se tão automática para o cego quanto a escrita com o lápis para a pessoa de visão normal.
Além da reglete, o Braille pode ser produzido através de máquinas especiais de datilografia, de 7 teclas: cada tecla correspondente a um ponto e um espaço. O papel é fixo e enrolado em rolo comum, deslizando normalmente quando pressionado o botão de mudança da linha. O toque de uma ou mais teclas simultaneamente produz a combinação dos pontos em relevo, correspondente ao símbolo desejado. O Braille é produzido da esquerda para a direita, podendo ser lido sem a retirada do papel da máquina de datilografia Braille, tendo sido a primeira delas inventada por Frank H. Hall, em 1882, nos Estados Unidos da América.
As imprensas Braille produzem seus livros utilizando máquinas estereótipas, semelhantes às máquinas especiais de datilografia, sendo, porém, elétricas. Essas máquinas permitem a escrita do Braille em matrizes de metal. Essa escrita é feita dos dois lados da matriz, permitindo a impressão do Braille nas duas faces do papel. Esse é o Braille interpontado: os pontos são dispostos de tal forma que impressos de um lado não coincidam com os pontos da outra face, permitindo uma leitura corrente, um aproveitamento melhor do papel e reduzindo o volume dos livros transcritos no Sistema Braille.
Novos recursos para a produção Braille têm sido empregados, de acordo com os avanços tecnológicos de nossa era. O Braille agora pode ser produzido pela automatização de recursos modernos dos computadores e de uma variedade de modelos de impressoras Braille, sendo possível até mesmo a reprodução eletrônica de figuras, mapas, relevos, gráficos. Vale ressaltar, ainda, a existência de softwares que possibilitam o acesso à Internet.
O Sistema Braille é empregado por extenso, isto é, escrevendo-se a palavra, letra por letra; ou de forma abreviada, adotando-se o código especial de abreviaturas para cada língua ou grupo lingüístico. O Braille por extenso é denominado grau 1 ou integral. O grau 2 é a forma abreviada, empregada para representar as conjunções, preposições, pronomes, prefixos, sufixos, grupos de letras que são comumente encontrados nas palavras de uso corrente. A principal razão de seu emprego é reduzir o volume dos livros em Braille e permitir o maior rendimento na leitura e na escrita.
Uma série de abreviaturas mais complexas forma o grau 3, que requer conhecimento profundo da língua, boa memória e sensibilidade tátil muito desenvolvida por parte do leitor cego.
No que se refere ao Sistema Braille abreviado, é importante ressaltar que, por orientação da Comissão Brasileira de Braille Integral e Abreviado, com base nos resultados obtidos na pesquisa sobre a aceitação ou não do Sistema Braille Grau 2 da Língua Portuguesa pelos leitores cegos brasileiros, está totalmente abolido o uso desse sistema na transcrição de quaisquer obras pelos centros de produção e imprensas Braille do Brasil, a partir de 1.º de janeiro de 1996.
A Comissão Brasileira de Braille Integral e Abreviado recomendou, ainda, a elaboração de um sistema padronizado de abreviaturas Braille da Língua Portuguesa, para ser usado exclusivamente na escrita individual. Esse sistema está sendo preparado por técnicos devidamente capacitados.
Os símbolos fundamentais do Braille utilizados para as notações musicais foram, também, apresentados pelo próprio Louis Braille na versão final dos estudos constantes da proposta de estrutura do Sistema, concluída em 1837.
São muitos os aspectos que incidem positiva e negativamente na escrita e leitura do Sistema Braille. Abordaremos, de forma genérica, fatores fundamentais que poderão favorecer ou prejudicar a escrita e a leitura do Braille.
A capacidade do estudante e a qualidade do professor são tão importantes como o método empregado para ensinar o Braille.
Todas as crianças têm direito a receber educação nos requisitos básicos para a leitura e a escrita, e o professor deve compreender com grande paciência as implicações da questão.
O que buscamos é uma leitura fluida, com compreensão, e uma escrita precisa.
No entanto, não podemos esquecer que a criança cega não tem pistas visuais, como desenhos, para ajudá-la a reconhecer uma palavra e tampouco pode reconhecer de imediato uma palavra específica incluída numa oração.
A ponta do dedo é um mau substituto do olho, pois seu alcance é muito limitado em comparação com o campo visual. O aluno cego pode reconhecer apenas um símbolo de cada vez. Por conseguinte, a leitura do Braille nos primeiros estágios terá como base, em grande parte, o método alfabético, silábico e fonético.
Para que o aluno cego entre no processo de escrita propriamente dita, o professor deve dedicar-lhe especial importância, para desenvolver ao máximo suas habilidades motoras, visto que o manuseio dos recursos materiais específicos para a escrita Braille - reglete, punção e/ou máquina Perkins - exigirá destreza, harmonia e sincronização de movimentos.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Relação entre as perdas ambientais e culturais
Diante a leitura da reportagem e a música me fez refletir sobre as condição de vida em nosso planeta. Sabemos que os desastres ecológicos ,chuvas demasiadas são reflexos do que nós mesmos causamos quando agredidos a natureza,assim vemos os efeitos provocado pela ação do homem. A capacidade mental do ser humano é fabulosa, poderíamos usa -la de forma mais interessante. Sabemos q basta saber o início e saberemos o fim... se ajudamos alguém seremos ajudado, se agredimos a natureza ela dará o troco, se escolhemos mal nossos representantes políticos teremos corruptos, se não denunciamos o traficante q mora ao lado teremos nossos filhos adotados por ele... e por aí afora! Pense nisso ,deparamos com situações em nossa cidade que gera um grande desrespeito com o meio ambiente, alguns exemplos visíveis através das queimadas, do lixo em terrenos baldios, etc.Com tanta poluição,maldade o que será de nós de nossos filhos e netos, o que será da natureza, o que será que vai acontecer com a próxima geração,se essa não se .conscientizar .Pois a natureza se manifesta de forma inesperada e imprevisível.É fácil dizer que as autoridades são os culpados pela maioria dos desastres ecológicos ,como por exemplo o aquecimento global,a questão é o que podemos fazer no nosso dia a dia para ajudar a combater o desequilíbrio ecológico,a verdade é que ficamos indigui,mas nada fazemos ,pois tudo que esta acontecendo esta ligado ao nosso consumismo,nossas ações devem estar de acordo com nossas intenções.Você quer ajudar o nosso planeta ??
Então olho vivo em suas AÇÕES. Pois a natureza esta de ponta cabeça..........
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
PEGADA ECOLOGICA
Diante do teste ''minha pegada'' ,fiquei envergonhada ,pois vejo que somos ''mal educados '',é isso mesmo ,muitos de nós não fomos educados para termos esssa concientização.Dessa forma temos que ter como proposta de educação ambiental baseada na idéia de reformar essa sociedade em crise,visando a formação de hábitos de vida mais sáudaveis.Se cada pessoa cossumisse apenas o necessário e ,de preferência,apenas produtos ecologicamente corretos,estaria colaborando para economizar recursos,energia e,assim evitar a degradação ambiental.''CONCIENTIZAR PARA CUIDAR''
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